Deleita-se ao vento amada
Sensações em sua pele nua e adocicada
Aroma doce e afável preenchem a alma
Tarde de sol poente aquece e acalma
Pensamento nenhum teve naquele momento
Emoção concedendo paz e acalento
Apenas o aproveitar do calor
Que inflamava aquele peito com amor
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
O Pacifista
Não pisque
Não mova
Não veja
Não mexa
Parado em completa letargia
Esqueça por um segundo da vida alheia
pense por outro segundo no que te rodeia
se lembre daquela época em que você agia
Existia em você uma paixão naquela idade
Mas mesmo não apresentando nenhum problema de saúde
Você de um dia para outro perdeu sua atitude
Fraco e vencido se entregou à passividade
Levante-se agora como aquele rapaz
que nunca desistiu nem mesmo por um segundo
dono de um intelecto completo e fecundo
Que nunca se cansava de procurar a paz
Não mova
Não veja
Não mexa
Parado em completa letargia
Esqueça por um segundo da vida alheia
pense por outro segundo no que te rodeia
se lembre daquela época em que você agia
Existia em você uma paixão naquela idade
Mas mesmo não apresentando nenhum problema de saúde
Você de um dia para outro perdeu sua atitude
Fraco e vencido se entregou à passividade
Levante-se agora como aquele rapaz
que nunca desistiu nem mesmo por um segundo
dono de um intelecto completo e fecundo
Que nunca se cansava de procurar a paz
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
A Espera
Correndo
Pedindo
Procurando
e nada achando
Rápido como um raio procurei por ela
Ingênuo, em vários caminhos me perdi
Não atentei para os detalhes da tela
que a vida pintava em meu croqui
Me acalmei;
Concentrei;
Respirei;
e finalmente, parei
Resolvi esperar pelo momento certo
Mesmo que este tempo dure até não mais acabar
Hoje sou como um livro aberto
Esperando meu marca páginas chegar
Pedindo
Procurando
e nada achando
Rápido como um raio procurei por ela
Ingênuo, em vários caminhos me perdi
Não atentei para os detalhes da tela
que a vida pintava em meu croqui
Me acalmei;
Concentrei;
Respirei;
e finalmente, parei
Resolvi esperar pelo momento certo
Mesmo que este tempo dure até não mais acabar
Hoje sou como um livro aberto
Esperando meu marca páginas chegar
sexta-feira, 5 de outubro de 2012
Sendo Gente
Por menor que fosse ainda se achava gente
Andando, levianamente, sem rumo certo
Levando, inconsequente, o que aparecia perto
Dizendo, imprudente, o que surgia na mente
Sua consciência dormindo em completo torpor
O deixando livre para fazer tudo que queria
Mas um dia uma vida por sua mão sentiu a dor
de partir dessa realidade sem sentido ou valia
Foi aí que sua consciência abriu os olhos
Viu a bagunça feita e decidiu não mais dormir
Esse rapaz hoje não expressa o que surge na mente
Mas com toda certeza afirmo que se fez gente
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