Histórias que se debruçam sobre si
Medos, receios e sons que vêm e vão
As lembranças boas giram num frenesi
Se agitam e se refazem num turbilhão
Por que insiste meu coração habitar?
Já me destes todos motivos para não
Pensava ter até alguns para te odiar
Não entendi as peripécias do coração
Seu sabor me acompanha nos sonhos
Enquanto o toque se faz presente agora
Sentimentos que eu achava bisonhos
Por não terem sua presença na hora
Por que insiste meu coração habitar?
A dificuldade de você me faz vacilante
Sozinho, tudo era tão simples manipular
Anseio por esse sentimento causticante
Quando menos reparo, me vejo você
Ao parar de raciocinar, me vejo você
Se vou contemplar, só me vejo você
Se penso em amar, eu só vejo você
Por que insiste meu coração habitar?
Se ainda não acredita que estou a te amar?
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
segunda-feira, 17 de novembro de 2014
Sorrisos
Sorrisos joviais e cheios de dentes
Que se abrem ao menor movimento
Por vezes receosos, outras mui contentes
Alguns com um mágico encantamento
De soslaio ou de cantinho
Com covinhas ou bem educado
Dentes à mostra ou sorrisinho
Barulhento ou falsificado
Salvam meu dia quando sorriem comigo
Sorrisos que sorriem novamente ao lembrar
De família, desconhecido, da amada e do amigo
Pouco importa, são sorrisos a me alegrar
Muito tímidos ou enigmáticos
Inexistentes ou difíceis de sair
Inconvenientes ou muito práticos
Perfeitos, todos que me fazem sorrir
Que se abrem ao menor movimento
Por vezes receosos, outras mui contentes
Alguns com um mágico encantamento
De soslaio ou de cantinho
Com covinhas ou bem educado
Dentes à mostra ou sorrisinho
Barulhento ou falsificado
Salvam meu dia quando sorriem comigo
Sorrisos que sorriem novamente ao lembrar
De família, desconhecido, da amada e do amigo
Pouco importa, são sorrisos a me alegrar
Muito tímidos ou enigmáticos
Inexistentes ou difíceis de sair
Inconvenientes ou muito práticos
Perfeitos, todos que me fazem sorrir
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