Quantas vezes me perdi
Procurando apenas ver
Aquilo que sempre pedi
Antes mesmo de nascer
Nunca vi nada assim
Que pudesse me calar
Perto do começo, o fim
O grande sino a badalar
O gongo da esperança
O som firme e retumbante
Me fazendo uma criança
Completamente relevante
Nada agora vejo
Apenas deito no chão
Em mim apenas o desejo
Subir para aquele clarão
bom poema =]
ResponderExcluirparabéns
Obrigado pela visita.
ResponderExcluirExcelente poema.
Vou dar uma navegada por aqui.
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Histórias, estórias e outras polêmicas