O azul escuro do céu noturno
Preenche minhas narinas ávidas
Preto, escuro, misterioso, soturno
Esconde em mim memórias cálidas
Idas e vindas pelas constelações
Fora das luzes urbanas estonteantes
Na beira da estrada as observações
Na beira dos lábios beijos titubeantes
Me deixo levar pela noite que me espreita
Ela me acalma, me abraça e me aceita
No escuro eu sou eu e não sou ninguém
No escuro todos somos parte dele e além
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